Eu quero me esconder debaixo dessa sua saia pra fugir do mundo
Pretendo também me embrenhar no emaranhado desses seus cabelos
Preciso transfundir teu sangue pro meu coração que é tão vagabundo
Me deixe te fazer um dengo pra num cafuné fazer os meus apelos
Eu quero ser exorcizado pela água benta desse olhar infindo
Que bom é ser fotografado mas pelas retinas dos seus olhos lindos
Me deixe ser hipnotizado pra acabar de vez com essa disritmia
Vem logo vem curar teu nego
Que chegou de porre lá da boemia
Vem logo vem curar teu nego
Que chegou de porre, que chegou de porre
Lá da BOEMIA.
segunda-feira, dezembro 20, 2010
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